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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Jesus o nosso perfeito representante - Mc 1. 9 - 13

INTRODUÇÃO
Crise de representação no Brasil
Há quase um ano, a Câmara dos Deputados, ao acolher o pedido de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, expôs ao País a baixa qualidade da atual representação parlamentar. Não pelo resultado – ansiado pela maioria dos brasileiros –, mas pelo tom pitoresco, por vezes humorístico, adotado por cada parlamentar ao anunciar seu voto. Durante quase dez horas de sessão, o Brasil assistiu aos breves pronunciamentos de 504 dos 513 deputados, tempo suficiente para patentear a distância entre eleitos e eleitores, evidenciando o que se convencionou chamar de “crise de representatividade”. A mediocridade dos parlamentares humilhou a Nação.
É paradoxal, portanto, que a expressão “eles não me representam”, referindo-se aos parlamentares, venha sendo constantemente utilizada nos protestos populares. A contestação soa ainda mais descabida posto que nenhum parlamentar recorreu à força para ocupar o seu espaço no Congresso. Ao contrário, ali chegou pelo voto, ou seja, pela vontade do povo. É desta incongruência que trata Jairo Nicolau, cientista político da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), analisando os dilemas da representação em entrevista concedida ao Estado.

Os homens não poderão nos representar perfeitamente porque não buscam verdadeiramente os interesses do povo porque estão distante do povo e não mais se identificam com o povo.

Jesus se identifica totalmente com os pecadores e assume sobre si as dores e pecados do seu povo para ser o fiel representante.

·         Jesus saindo da insignificacante Nazaré
1.      Veio Jesus de Nazaré da  Galiléia: No evangelho de Marcos nada se diz sobre o nascimento de Jesus, ao contrário de Mateus e Lucas que são mais detalhados sobre o nascimento de Jesus. Marcos apenas diz que Jesus veio de Nazaré da Galiléia, uma insignificante cidade da palestina (Jo 1. 46; 7. 52).  Como nota Pohl, a designação Galiléia é para poder ajudar na localização da pequena cidade. (Pohl, p. [31])
a)      De Nazaré à Judeia:
·         Uma viagem de cerca de 160 km (Mulholland, p. [23])
·         Foi lá que Jesus passou a sua vida, da infância até a fase adulta, e era conhecido como “o carpinteiro” (Mc 6.3).
·         José, o pai legal de Jesus, exercia, em Nazaré, a sua profissão de carpinteiro (Mt 13.55).
·         Com 30 anos de idade (Lc 3.23), Jesus deixou Nazaré e iniciou sua caminhada em direção ao Jordão.
·         João Batista anuncia a chegada de um soberano que é nosso representante diante de Deus.

PROPOSIÇÃO
Jesus é o perfeito representante dos homens diante de Deus. Vejamos como Jesus assume o nosso lugar para nos representar com perfeição diante de Deus.

EXPOSIÇÃO

1)      SENDO BATIZADO NO JORDÃO
a.      Jesus foi batizado no batismo de arrependimento: Nos  parece bastante estranho que aquele que é maior que João, o qual batizará com o Espírito Santo, agora seja batizado por João. No evangelho de Mateus vemos João resistindo batizar (Mt 3. 15).
                                                              i.      Jesus não tinha pecado:  João está trazendo batismo de arrependimento e perdão de pecados (Mc 1. 4 – 5). Sabemos que Jesus não tinha do que arrepender-se e do que ser perdoado, ele é o filho de Deus santo.
1.      II Co 5. 21 – Aquele que não conheceu pecado, se fez pecado por nós.
                                                            ii.      Jesus toma sobre si os pecados do seu povo:  Jesus ao identificara-se com com os pecadores leva sobre seus ombros a culpa do pecado. Essa substituição pelo pecador  não é feita apenas na cruz, mas é iniciada quando toma parte no batismo de arrependimento de pecados. Jesus se arrepende pelos pecados do seu povo.
1.       O profeta Isaias diz que o servo sofredor, Jesus, levaria o pecado das suas ovelhas.
a.      Isaias 53. 6 “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
2.      João Batista depois de ter batizado Jesus ainda testemunhava dizendo que Jesus tiraria o pecado do mundo
a.      João 1. 29, 36  - 29 viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!...  36 e, vendo Jesus passar, disse: Eis o Cordeiro de Deus!
b.      Como homem, ele toma para si o julgamento de Deus em relação ao pecado — ou seja, julgamento sobre os pecados de outros, pois ele mesmo não tem pecado (cf. 2 Co 5.21). Pelo seu batismo, então, Jesus dá o primeiro passo para identificar-se com os pecadores. (Mulholland, p. 23)
c.       Parece claro, portanto, que a decisão de Jesus de ser batizado por João, significou o seu comprometimento de tomar sobre si a culpa de todos aqueles pelos quais ele haveria de morrer. Num certo sentido, ao se batizar, Jesus estava cumprindo parte da sua tarefa de dar a vida pelas suas ovelhas (cf. Mt 20.28; Mc 10.45; Jo 10.11; 2Co 5.21; lPe 3.18). (Hendriksen, p. 61)

b.      A resposta do céu (v. 10 – 11): Neste glorioso momento do batismo de Jesus, vemos a trindade sendo revelada. No exato momento em que o Filho é batizado e sai da água, os céus, repentinamente, se abrem, e o Espírito desce sobre ele, em forma de uma pomba. Esse momento trinitário é uma resposta divina ao que o filho estava fazendo para levar o pecado do mundo sobre si para a redenção da criação.
                                                              i.      O Espírito desceu sobre Jesus (v. 10).
1.      Para testemunhar que Jesus é o ungido do Senhor:  A partir da unção com o Espirito, Jesus é qualificado como o Messias enviado por Deus.
a.       Isaias 61. 1 O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, 
b.      O Filho divino, ao encamar-se, assumiu a natureza humana que precisa e pode ser fortalecida. Assim, aquela unção qualificou-o como Mediador divino e humano, habilitando-o a funcionar em seu ofício tríplice de Profeta, Sacerdote e Rei, para a salvação do povo de Deus e glória da Trindade. (Hendriksen, p. 63)
c.       Como Filho de Deus, cheio do Espírito, e guiado pelo Espírito, Jesus age com a autoridade e o poder de Deus. Tudo o que se segue deve ser entendido no contexto de Jesus completamente guiado pelo e cheio do Espírito. Suas palavras e seus feitos apresentam exemplos concretos do que significa viver sob a direção do Espírito. (Mulholland, p. 24).
2.      Porque o Espírito tinha a forma de um Pomba? 400 anos sem o Espirito do Senhor falando através dos seus profetas. Isso era um claro sinal de juízo de Deus sobre o seu povo. Assim como em Noé o período de juízo havia cessado, agora Deus estava encerrando o silencia e o  juízo.
a.       Um tempo sem o Espírito, porém, é um tempo de julgamento. Este tempo está terminando agora. No momento em que ressoa a voz do céu aberto, irrompe a salvação. Uma pomba dá o sinal, como ao término do julgamento do dilúvio na época de Noé. É a pomba do Espírito Santo, como podemos entender aqui sem uma explicação especial. (Pohl, p. [32]).
3.      Deus ouviu o clamor dos pecadores - Deus fendeu os céus e desceu:
a.      Is 64. 1 “Oh, Se fendesses os céus e descesses!” para perdoar as iniquidades do seu povo. E o profeta lembra, “Senhor, tu és o nosso pai” (Is 64. 8)_
                                                                                                                                      i.      O ponto central da alusão seria que o chamado de Jesus, da parte de Deus, deve ser visto como cumprimento daquela oração, e como esperança do novo livramento e revelação refletidos em Isaías 64. (Hurtado, p. 29)
b.      O véu do templo foi rasgado:
                                                                                                                                      i.      Mar 15:38-39 - E o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. 39 O centurião que estava em frente dele, vendo que assim expirara, disse: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus.
                                                                                                                                    ii.      O som da voz, porém, é introduzido por uma evento aterrorizante. Jesus viu os céus rasgarem-se. O verbo é o mesmo de 15.38, com certeza com o mesmo sentido, e nas duas vezes seguido de uma confissão de que Jesus é o Filho de Deus. (Pohl, p. [32]).
                                                            ii.      O testemunho audível de Deus
1.      Deus declara amor:
a.      Uma voz dos céus diz: "Tu és meu Filho amado, em ti me comprazo". Deus, cuja voz tinha estado calada por séculos, fala a Jesus, seu Filho, em tom de intimidade familiar, no qual expressa sua completa e irrestrita aprovação.  (Mulholland, p. 24).
b.      Amor trinitário: Pela natureza trinitária o pai, o filho e o espírito gozam de um amor indescritivelmente perfeito. O momento do batismo, o inicio do ministério de uma forma que nós não compreendemos exaustivavemente, revela que é uma ação amorosa do filho para com o pai, perfeitamente reconhecida pelo pai.
c.       A ênfase no texto grego. No original, as palavras “Meu Filho amado” são construídas de tal maneira (literalmente “o Filho meu, o amado”) que, por causa da repetição do artigo, uma ênfase semelhante é colocada, tanto no substantivo “filho”, quanto no adjetivo “amado”. De fato, a adição (após o substantivo) do adjetivo, com repetição do artigo, forma um tipo de clímax.

2.      A designação do Messias : Parece que nos dias de Marcos o Salmo 2, Isaías 42 e talvez Gênesis 22:2 tenham sido interpretados por algumas pessoas como predições a respeito do Messias (o Ungido, o Cristo), pelo que a alusão a essas passagens designa Jesus, de modo implícito, como o que veio cumprir tais predições. (Hurtado, p. 29)
a.      O filho amado de Deus pai.
                                                                                                                                      i.      O filho amado dado em sacrificio: O Filho amado lembra Gênesis 22:2, em que Deus se dirige a Abraão ordenando-lhe que lhe ofereça o filho (“o teu único filho, Isaque, a quem amas”).
                                                                                                                                    ii.      (Sl 2. 7) – O filho de Deus como rei.
1.      se tornou uma das principais fontes da teologia dos primeiros cristãos, e dificilmente pode ter sua influência superestimada. Sete vezes o NT o cita, umas vinte vezes a menção é indireta, incontáveis podem ser as vezes em que ele está ao fundo. Não só “Filho”, mas também “Messias” tem aqui seu ponto de referência no AT. (Pohl, p. [32])
b.      Filho que Deus tem prazer (eudokeo)
                                                                                                                                      i.      Is 42. 1 Além disso, as palavras de Deus a Jesus lembram Isaías 42.1. "Eis o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; ele trará justiça às nações".
Aplicação
a.       Cristo é o nosso substituto perfeito
a.       Seremos amados se aceitarmos Cristo como nosso substituto pelos pecados.
b.      Jamais conseguiremos absolvição dos nossos pecados pelo nosso desempenho, apenas em Cristo.
a.      Porque resistem? Porque não querem ser devedores de Deus. Não aceitam a bancorrota espiritual.

c.       Jamais conseguiremos ser amados totalmente fora de Jesus, aquele que é perfeitamente amado do Pai.
a.      Jamais se sentiram amados, porque não foram cheios do amor de Jesus através de Jesus.

2)      SENDO TENTADO NO DESERTO
a.      O Espírito enviou ao deserto:  Talvez esperássemos que Jesus ao ser ungido pelo Espirito e ouvir o testemunho do Deus Pai, seria conduzido como o rei de Israel, mas não. Jesus foi conduzido ao deserto pelo Espírito para imediatamente começar a sua tarefa como representante do seu povo, sendo tentado segundo as fraquezas humanas.
                                                              i.      Imediatamente: Não huve um recesso, ali mesmo no deserto onde João estava batizando, Jesus foi impelido para seguir mais 40 dias para ser tentado.
1.      Rei, mas também o Servo Sofredor, vai, repentinamente, da luz do dia para a escuridão da noite, do sorriso aprovador do Pai, para as ciladas do maligno. (Hendriksen, p. 66)
                                                            ii.      Quarenta dias no deserto:
1.      Quarenta dias durou o dilúvio (Gn 7.12),
2.      O  jejum de Moisés no Sinai (Êx 34.28),
3.      A caminhada de Elias até o Horebe (1Rs 19.8).
4.      Quarenta anos Israel permaneceu no deserto (Sl 95.10)
a.       O objetivo das prováveis alusões a estas tradições é transformar o período que Jesus passou no deserto num tempo de nova revelação e salvação, equivalente ao que foi dado a Moisés e Israel no tempo clássico do Êxodo. (Hurtado, p. 31)
b.      Uma tentação diferente:
                                                              i.      A tentação dos pecadores: Em Tiago 1. 14 diz que a tentação sobre o pecador é reflexo de sua própria cobiça interior alimentado pelo incentivo de Satanás a que se apropriem do que desejam.
                                                            ii.      A tentação de Jesus. Por Cristo ser totalmente sem pecado a tentação é no sentido externo, não surgiu no seu interior. Satanás o tentava proporcionando alternativas para suprir as fraquezas humanas.
No entanto, a tentação (ou seja, o sentido da necessidade, a consciência de ser desafiado por Satanás para satisfazer a necessidade, a convicção de que tinha de resistir ao tentador e a luta provocada pela tentação) foi real, mesmo para Cristo. (Hendriksen, p. 66)

c.       Jesus tentado por Satanás no deserto:
                                                              i.      Jesus o novo Adão: Em I Corintios 15. 22,  45 diz que Jesus é o ultimo Adão. No qual temos vida.  Em Romanos 5. 14 – 22 Mostra como que Jesus é o verdadeiro Adão, porque por ele somos justificados.
1.      Deserto x jardim: A região onde Jesus jejuou e foi tentado, constituía, portanto, um cenário de abandono e perigo, num meio-ambiente completamente oposto ao Paraíso, onde o primeiro Adão foi tentado.  (Hendriksen, p. 69)
2.      Escassez x fartura Em meio à fartura, e com os animais sujeitos ao seu domínio, Adão caiu em tentação. Cercado pela escassez e a hostilidade do deserto, Jesus prevalece.
3.      Vitória x derrota
4.      Ele, como Adão, foi levado por Deus à tentação imediatamente após o seu comissionamento; mas, ao contrário de Adão, Jesus resistiu à tentação e, portanto, restaurou o paraíso. Esse conflito com Satanás forma parte do pano de fundo do ministério de Jesus.
                                                            ii.      Venceu a tentação sendo o nosso representante:
1.      A tentação de Jesus não é uma mera formalidade. Como Hebreus 4.15 diz: "foi ele tentado em todas as cousas, à nossa semelhança" (cf. Hb 2.14-18). Essa é uma evidência de sua participação em nossa humanidade. Entretanto, sua tentação é distinta, pois traz conseqüências cósmicas. (Mulholland, p. 25).

d.      Como vendeu? Jesus não ouviu a voz de Satanás
Nos outros relatos de Mateus e Lucas (Mt 4. 1 – 11; Lc 4. 1 – 13) claramente dizem que Jesus venceu as tentações ao rejeitar as ofertas de comida, glória e segurança. Mas Marcos nada diz sobre especificamente as tentações e a consequente vitória.

                                                              i.      Esteve com as bestas -  O paraiso no deserto: (Is 11. 6)
1.      De acordo com o ensino judaico, o domínio de Adão sobre o mundo animal terminou com a queda. Dali em diante há uma luta renhida, e o ser humano só consegue defender-se com dificuldade dos animais selvagens. Este mal causado à criação só será sarado pelo Messias (Bill., III 254; IV 892,964; Gnilka, p 57). Também Is 11.6-9; 65.25; Is 2.20 prevêem uma harmonia escatológica entre o ser humano e os animais. Em Is 11.6 aparece o mesmo “com” ou “entre” da comunhão confiada do nosso versículo.  Nisto, a relação do ser humano com os animais é um exemplo da sua relação com a natureza como um todo. “Quando o animal deixou de ser companheiro para se tornar objeto, nossa relação com o mundo criado que nos cerca deteriorou-se” (Berkhof, p 83). Esta deterioração pode ser vista na derrota do ser humano diante das forças da natureza, bem como na destruição miserável do meio ambiente pela tecnologia humana. A cura destas coisas tem a ver com Jesus. Ele veio para conduzir à paz toda a criação (Rm 8.19-25) (Pohl, p. [36]).
                                                            ii.      Os anjos o serviram :
1.      Evidentemente, o serviço foi prestado após o diabo ter sido completamente destruído. Não se menciona o tipo de serviço que foi executado. A afirmação geral de que anjos foram enviados pelo Pai para suprir as necessidades básicas do Filho, qualquer que tenham sido, é, talvez, a melhor. Parece razoável inferir que isso também incluiria provisão para a nutrição do corpo. (Hendriksen, p. 70)
2.      Servir”, porém, aqui indica trazer alimento (cf. v. 31), não ajuda na luta. É o mote para o fim do jejum. Ficamos, então, com o quadro do paraíso. Os anjos colocaram de lado as espadas desembainhadas de Gn 3.24 e trazem ao novo Adão as provisões do Pai celestial. Novamente temos uma relação com Moisés (o maná no deserto) e Elias (1Rs 19.5-7).

Aplicação       
a.      Jesus venceu onde nós falhamos, dando ouvido a Satanás.
b.      Jesus nos dá a possibilidade vencermos as tentações.
c.       Momentos de amor de Deus podem ser seguidos de profundas tentações
a.       Satanás ainda tenta o povo de Deus.
b.      A vida cristã não é uma colônia de férias, mas um campo de batalhas. O fato de sermos filhos de Deus não nos isenta das provas, mas, às vezes, nos empurra para o centro delas. (Lopes, p. [33])
d.      Deus conduzirá seu povo do deserto para a redenção
a.       É verdade que o deserto é o lugar dos novos começos de Deus, mas não seu alvo; o êxodo ainda não é a salvação, mas o caminho para a salvação. O Deus da Bíblia não é um Deus do deserto. Seu alvo é morar entre os seus, na nova cidade, na terra florida (Ap 21.1–22.5). (Pohl, p. [36]).

CONCLUSÃO

Jesus demonstra como pode ser o nosso fiel representante diante de Deus. Ele é o filho amado e quem Deus tem prazer completo ao assumir a forma humana ele se coloca como o representante perfeito do povo de Deus.

Bibliografia

HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento: Marcos. Trad. Elias Dantas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
HURTADO, Larry W. Novo Comentário Bíblico Contemporâneo: Marcos. Trad. Oswaldo Ramos. São Paulo: Editora Vida, 1995.
LOPES, Hernandes Dias. Marcos, o evangelho dos milagres. São Paulo: Hagnos, 2006.
MULHOLLAND, Dewey M. Marcos: Introdução e Comentário. Trad. Maria Judith Prado Menga. São Paulo: Vida Nova, 1999.
POHL, Adolf. Evangelho de Marcos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1998.


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