INTRODUÇÃO
Crise de representação no Brasil
Há quase um ano, a Câmara dos Deputados, ao acolher o
pedido de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, expôs ao País a
baixa qualidade da atual representação parlamentar. Não pelo resultado –
ansiado pela maioria dos brasileiros –, mas pelo tom pitoresco, por vezes
humorístico, adotado por cada parlamentar ao anunciar seu voto. Durante quase
dez horas de sessão, o Brasil assistiu aos breves pronunciamentos de 504 dos
513 deputados, tempo suficiente para
patentear a distância entre eleitos e eleitores, evidenciando o que se
convencionou chamar de “crise de representatividade”. A mediocridade dos
parlamentares humilhou a Nação.
É paradoxal, portanto, que a expressão “eles não me
representam”, referindo-se aos parlamentares, venha sendo constantemente
utilizada nos protestos populares. A contestação soa ainda mais descabida posto
que nenhum parlamentar recorreu à força para ocupar o seu espaço no Congresso.
Ao contrário, ali chegou pelo voto, ou seja, pela vontade do povo. É desta
incongruência que trata Jairo Nicolau, cientista político da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), analisando os dilemas da representação em
entrevista concedida ao Estado.
Os homens não poderão nos representar perfeitamente porque
não buscam verdadeiramente os interesses do povo porque estão distante do povo e
não mais se identificam com o povo.
Jesus se identifica totalmente com os pecadores e assume sobre
si as dores e pecados do seu povo para ser o fiel representante.
·
Jesus saindo da insignificacante Nazaré
1.
Veio Jesus de Nazaré da Galiléia: No evangelho de Marcos nada se diz sobre o nascimento de
Jesus, ao contrário de Mateus e Lucas que são mais detalhados sobre o
nascimento de Jesus. Marcos apenas diz que Jesus veio de Nazaré da Galiléia,
uma insignificante cidade da palestina (Jo 1. 46; 7. 52). Como nota Pohl, a designação Galiléia é para
poder ajudar na localização da pequena cidade. (Pohl, p. [31])
a)
De Nazaré à Judeia:
·
Uma
viagem de cerca de 160 km (Mulholland, p. [23])
·
Foi
lá que Jesus passou a sua vida, da infância até a fase adulta, e era conhecido
como “o carpinteiro” (Mc 6.3).
·
José,
o pai legal de Jesus, exercia, em Nazaré, a sua profissão de carpinteiro (Mt
13.55).
·
Com
30 anos de idade (Lc 3.23), Jesus deixou Nazaré e iniciou sua caminhada em
direção ao Jordão.
·
João Batista anuncia a chegada de um
soberano que é nosso representante diante de Deus.
PROPOSIÇÃO
Jesus é o perfeito representante dos homens diante de
Deus. Vejamos como Jesus assume o nosso lugar para nos representar com
perfeição diante de Deus.
EXPOSIÇÃO
1)
SENDO BATIZADO NO JORDÃO
a.
Jesus foi batizado no batismo de
arrependimento: Nos parece bastante estranho que aquele que é
maior que João, o qual batizará com o Espírito Santo, agora seja batizado por
João. No evangelho de Mateus vemos João resistindo batizar (Mt 3. 15).
i.
Jesus não tinha pecado: João está trazendo batismo de arrependimento e perdão de
pecados (Mc 1. 4 – 5). Sabemos que Jesus não tinha do que arrepender-se e do
que ser perdoado, ele é o filho de Deus santo.
1.
II Co 5. 21 – Aquele que não conheceu
pecado, se fez pecado por nós.
ii.
Jesus toma sobre si os pecados do seu
povo: Jesus ao identificara-se com com os pecadores
leva sobre seus ombros a culpa do pecado. Essa substituição pelo pecador não é feita apenas na cruz, mas é iniciada
quando toma parte no batismo de arrependimento de pecados. Jesus se arrepende
pelos pecados do seu povo.
1.
O profeta Isaias diz que o servo sofredor,
Jesus, levaria o pecado das suas ovelhas.
a.
Isaias 53. 6 “Todos
nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o
SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
2.
João Batista depois de ter batizado
Jesus ainda testemunhava dizendo que Jesus tiraria o pecado do mundo
a.
João 1. 29, 36 - 29 viu João a Jesus, que
vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do
mundo!... 36 e, vendo Jesus passar,
disse: Eis o Cordeiro de Deus!
b. Como homem, ele toma para si o
julgamento de Deus em relação ao pecado — ou seja, julgamento sobre os pecados
de outros, pois ele mesmo não tem pecado (cf. 2 Co 5.21). Pelo seu batismo,
então, Jesus dá o primeiro passo para identificar-se com os pecadores. (Mulholland,
p. 23)
c. Parece claro, portanto, que a decisão
de Jesus de ser batizado por João, significou o seu comprometimento de tomar
sobre si a culpa de todos aqueles pelos quais ele haveria de morrer. Num certo
sentido, ao se batizar, Jesus estava cumprindo parte da sua tarefa de dar a
vida pelas suas ovelhas (cf. Mt 20.28; Mc 10.45; Jo 10.11; 2Co 5.21; lPe 3.18).
(Hendriksen, p. 61)
b.
A resposta do céu (v. 10 – 11): Neste glorioso momento do batismo de
Jesus, vemos a trindade sendo revelada. No exato momento em que o Filho é
batizado e sai da água, os céus, repentinamente, se abrem, e o Espírito desce
sobre ele, em forma de uma pomba. Esse momento trinitário é uma resposta divina
ao que o filho estava fazendo para levar o pecado do mundo sobre si para a
redenção da criação.
i.
O Espírito desceu sobre Jesus (v. 10).
1. Para testemunhar que Jesus é o ungido do Senhor: A partir da unção com o Espirito, Jesus é qualificado
como o Messias enviado por Deus.
a. Isaias 61. 1 O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim,
porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados,
b. O Filho divino, ao encamar-se, assumiu
a natureza humana que precisa e pode ser fortalecida. Assim, aquela unção
qualificou-o como Mediador divino e humano, habilitando-o a funcionar em seu
ofício tríplice de Profeta, Sacerdote e
Rei, para a salvação do povo de Deus e glória da Trindade. (Hendriksen, p.
63)
c. Como Filho de Deus, cheio do Espírito,
e guiado pelo Espírito, Jesus age com a autoridade e o poder de Deus. Tudo o
que se segue deve ser entendido no contexto de Jesus completamente guiado pelo
e cheio do Espírito. Suas palavras e seus feitos apresentam exemplos concretos
do que significa viver sob a direção do Espírito. (Mulholland, p. 24).
2.
Porque o Espírito tinha a forma de um
Pomba? 400 anos sem o
Espirito do Senhor falando através dos seus profetas. Isso era um claro sinal
de juízo de Deus sobre o seu povo. Assim como em Noé o período de juízo havia
cessado, agora Deus estava encerrando o silencia e o juízo.
a. Um tempo sem o Espírito, porém, é um
tempo de julgamento. Este tempo está terminando agora. No momento em que ressoa
a voz do céu aberto, irrompe a salvação. Uma pomba dá o sinal, como ao término
do julgamento do dilúvio na época de Noé. É a pomba do Espírito Santo, como
podemos entender aqui sem uma explicação especial. (Pohl, p. [32]).
3.
Deus ouviu o clamor dos pecadores - Deus
fendeu os céus e desceu:
a.
Is 64. 1 “Oh, Se fendesses os céus e descesses!” para perdoar as iniquidades do seu povo. E o
profeta lembra, “Senhor, tu és o nosso pai” (Is 64. 8)_
i.
O
ponto central da alusão seria que o chamado de Jesus, da parte de Deus, deve
ser visto como cumprimento daquela oração, e como esperança do novo livramento
e revelação refletidos em Isaías 64. (Hurtado, p. 29)
b. O véu do templo foi rasgado:
i.
Mar 15:38-39 - E o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. 39 O
centurião que estava em frente dele, vendo que assim expirara, disse:
Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus.
ii.
O
som da voz, porém, é introduzido por uma evento aterrorizante. Jesus viu os
céus rasgarem-se. O verbo é o mesmo de 15.38, com certeza com o mesmo sentido,
e nas duas vezes seguido de uma confissão de que Jesus é o Filho de Deus.
(Pohl, p. [32]).
ii.
O testemunho audível de Deus
1.
Deus declara amor:
a.
Uma voz dos céus diz: "Tu és meu Filho amado, em ti me
comprazo". Deus, cuja voz tinha estado calada por séculos, fala a Jesus,
seu Filho, em tom de intimidade familiar, no qual expressa sua completa e
irrestrita aprovação. (Mulholland, p.
24).
b.
Amor trinitário: Pela natureza trinitária o pai, o
filho e o espírito gozam de um amor indescritivelmente perfeito. O momento do
batismo, o inicio do ministério de uma forma que nós não compreendemos
exaustivavemente, revela que é uma ação amorosa do filho para com o pai, perfeitamente
reconhecida pelo pai.
c.
A ênfase no texto grego. No original, as palavras “Meu Filho
amado” são construídas de tal maneira (literalmente “o Filho meu, o amado”)
que, por causa da repetição do artigo, uma ênfase semelhante é colocada, tanto
no substantivo “filho”, quanto no adjetivo “amado”. De fato, a adição (após o
substantivo) do adjetivo, com repetição do artigo, forma um tipo de clímax.
2. A designação do Messias : Parece que nos dias de Marcos o Salmo 2, Isaías 42 e
talvez Gênesis 22:2 tenham sido interpretados por algumas pessoas como
predições a respeito do Messias (o Ungido, o Cristo), pelo que a alusão a essas
passagens designa Jesus, de modo implícito, como o que veio cumprir tais
predições. (Hurtado, p. 29)
a.
O filho amado de Deus pai.
i.
O filho amado dado em sacrificio: O Filho amado lembra Gênesis 22:2, em que Deus se dirige a
Abraão ordenando-lhe que lhe ofereça o filho (“o teu único filho, Isaque, a
quem amas”).
ii.
(Sl 2. 7) – O filho de Deus como rei.
1.
se tornou uma das principais fontes da teologia dos primeiros cristãos,
e dificilmente pode ter sua influência superestimada. Sete vezes o NT o cita,
umas vinte vezes a menção é indireta, incontáveis podem ser as vezes em que ele
está ao fundo. Não só “Filho”, mas também “Messias” tem aqui seu ponto de
referência no AT. (Pohl, p. [32])
b.
Filho que Deus tem prazer (eudokeo)
i.
Is 42. 1 Além disso, as palavras de Deus a
Jesus lembram Isaías 42.1. "Eis o meu servo, a quem sustenho; o meu
escolhido, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; ele
trará justiça às nações".
Aplicação
a. Cristo é o nosso substituto perfeito
a. Seremos amados se aceitarmos Cristo
como nosso substituto pelos pecados.
b.
Jamais conseguiremos absolvição dos
nossos pecados pelo nosso desempenho, apenas em Cristo.
a.
Porque resistem? Porque não querem ser
devedores de Deus. Não aceitam a bancorrota espiritual.
c.
Jamais conseguiremos ser amados
totalmente fora de Jesus, aquele que é perfeitamente amado do Pai.
a.
Jamais se sentiram amados, porque não
foram cheios do amor de Jesus através de Jesus.
2)
SENDO TENTADO NO DESERTO
a.
O Espírito enviou ao deserto: Talvez esperássemos que Jesus ao ser ungido
pelo Espirito e ouvir o testemunho do Deus Pai, seria conduzido como o rei de
Israel, mas não. Jesus foi conduzido ao deserto pelo Espírito para
imediatamente começar a sua tarefa como representante do seu povo, sendo
tentado segundo as fraquezas humanas.
i.
Imediatamente: Não huve um recesso, ali mesmo no
deserto onde João estava batizando, Jesus foi impelido para seguir mais 40 dias
para ser tentado.
1. Rei, mas também o Servo Sofredor, vai,
repentinamente, da luz do dia para a escuridão da noite, do sorriso aprovador
do Pai, para as ciladas do maligno. (Hendriksen, p. 66)
ii.
Quarenta dias no deserto:
1. Quarenta dias durou o dilúvio (Gn
7.12),
2. O jejum de Moisés no Sinai (Êx 34.28),
3. A caminhada de Elias até o Horebe (1Rs
19.8).
4. Quarenta anos Israel permaneceu no
deserto (Sl 95.10)
a. O objetivo das prováveis alusões a
estas tradições é transformar o período que Jesus passou no deserto num tempo
de nova revelação e salvação, equivalente ao que foi dado a Moisés e Israel no
tempo clássico do Êxodo. (Hurtado, p. 31)
b.
Uma tentação diferente:
i.
A tentação dos pecadores: Em Tiago 1. 14 diz que a tentação sobre
o pecador é reflexo de sua própria cobiça interior alimentado pelo incentivo de
Satanás a que se apropriem do que desejam.
ii.
A tentação de Jesus. Por Cristo ser totalmente sem pecado a
tentação é no sentido externo, não surgiu no seu interior. Satanás o tentava
proporcionando alternativas para suprir as fraquezas humanas.
No entanto, a tentação (ou seja, o
sentido da necessidade, a consciência de ser desafiado por Satanás para
satisfazer a necessidade, a convicção de que tinha de resistir ao tentador e a
luta provocada pela tentação) foi real, mesmo para Cristo. (Hendriksen, p. 66)
c.
Jesus tentado por Satanás no deserto:
i.
Jesus o novo Adão: Em I Corintios 15. 22, 45 diz que Jesus é o ultimo Adão. No qual
temos vida. Em Romanos 5. 14 – 22 Mostra
como que Jesus é o verdadeiro Adão, porque por ele somos justificados.
1. Deserto x jardim: A região onde Jesus jejuou e foi tentado, constituía, portanto, um
cenário de abandono e perigo, num meio-ambiente completamente oposto ao
Paraíso, onde o primeiro Adão foi tentado.
(Hendriksen, p. 69)
2. Escassez x fartura Em meio à fartura, e com os animais sujeitos ao seu domínio, Adão caiu
em tentação. Cercado pela escassez e a hostilidade do deserto, Jesus prevalece.
3. Vitória x derrota
4. Ele, como Adão, foi levado por Deus à
tentação imediatamente após o seu comissionamento; mas, ao contrário de Adão,
Jesus resistiu à tentação e, portanto, restaurou o paraíso. Esse conflito com
Satanás forma parte do pano de fundo do ministério de Jesus.
ii.
Venceu a tentação sendo o nosso
representante:
1. A tentação de Jesus não é uma mera
formalidade. Como Hebreus 4.15 diz: "foi ele tentado em todas as cousas, à
nossa semelhança" (cf. Hb 2.14-18). Essa é uma evidência de sua
participação em nossa humanidade. Entretanto, sua tentação é distinta, pois
traz conseqüências cósmicas. (Mulholland, p. 25).
d. Como vendeu? Jesus não ouviu a voz de Satanás
Nos outros relatos de Mateus e Lucas
(Mt 4. 1 – 11; Lc 4. 1 – 13) claramente dizem que Jesus venceu as tentações ao
rejeitar as ofertas de comida, glória e segurança. Mas Marcos nada diz sobre
especificamente as tentações e a consequente vitória.
i.
Esteve com as bestas - O paraiso no deserto: (Is 11. 6)
1. De acordo com o ensino judaico, o
domínio de Adão sobre o mundo animal terminou com a queda. Dali em diante há
uma luta renhida, e o ser humano só consegue defender-se com dificuldade dos
animais selvagens. Este mal causado à criação só será sarado pelo Messias
(Bill., III 254; IV 892,964; Gnilka, p 57). Também Is 11.6-9; 65.25; Is 2.20
prevêem uma harmonia escatológica entre o ser humano e os animais. Em Is 11.6
aparece o mesmo “com” ou “entre” da comunhão confiada do nosso versículo. Nisto, a relação do ser humano com os animais
é um exemplo da sua relação com a natureza como um todo. “Quando o animal
deixou de ser companheiro para se tornar objeto, nossa relação com o mundo
criado que nos cerca deteriorou-se” (Berkhof, p 83). Esta deterioração pode ser
vista na derrota do ser humano diante das forças da natureza, bem como na
destruição miserável do meio ambiente pela tecnologia humana. A cura destas
coisas tem a ver com Jesus. Ele veio para conduzir à paz toda a criação (Rm
8.19-25) (Pohl, p. [36]).
ii.
Os anjos o serviram :
1. Evidentemente, o serviço foi prestado
após o diabo ter sido completamente destruído. Não se menciona o tipo de
serviço que foi executado. A afirmação geral de que anjos foram enviados pelo
Pai para suprir as necessidades básicas do Filho, qualquer que tenham sido, é,
talvez, a melhor. Parece razoável inferir que isso também incluiria provisão
para a nutrição do corpo. (Hendriksen, p. 70)
2. Servir”, porém, aqui indica trazer
alimento (cf. v. 31), não ajuda na luta. É o mote para o fim do jejum. Ficamos,
então, com o quadro do paraíso. Os anjos colocaram de lado as espadas
desembainhadas de Gn 3.24 e trazem ao novo Adão as provisões do Pai celestial.
Novamente temos uma relação com Moisés (o maná no deserto) e Elias (1Rs
19.5-7).
Aplicação
a.
Jesus venceu onde nós falhamos, dando
ouvido a Satanás.
b.
Jesus nos dá a possibilidade vencermos
as tentações.
c.
Momentos de amor de Deus podem ser
seguidos de profundas tentações
a. Satanás ainda tenta o povo de Deus.
b. A vida cristã não é uma colônia de
férias, mas um campo de batalhas. O fato de sermos filhos de Deus não nos
isenta das provas, mas, às vezes, nos empurra para o centro delas. (Lopes, p.
[33])
d.
Deus conduzirá seu povo do deserto
para a redenção
a. É verdade que o deserto é o lugar dos novos começos de
Deus, mas não seu alvo; o êxodo ainda não é a salvação, mas o caminho para a
salvação. O Deus da Bíblia não é um Deus do deserto. Seu alvo é morar entre os seus,
na nova cidade, na terra florida (Ap 21.1–22.5). (Pohl, p. [36]).
CONCLUSÃO
Jesus demonstra como pode ser o nosso fiel representante
diante de Deus. Ele é o filho amado e quem Deus tem prazer completo ao assumir
a forma humana ele se coloca como o representante perfeito do povo de Deus.
Bibliografia
HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo
Testamento: Marcos. Trad. Elias Dantas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
HURTADO, Larry W. Novo
Comentário Bíblico Contemporâneo: Marcos. Trad. Oswaldo Ramos. São Paulo:
Editora Vida, 1995.
LOPES, Hernandes Dias. Marcos,
o evangelho dos milagres. São Paulo: Hagnos, 2006.
MULHOLLAND, Dewey M. Marcos:
Introdução e Comentário. Trad. Maria Judith Prado Menga. São Paulo: Vida
Nova, 1999.
POHL, Adolf. Evangelho
de Marcos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1998.
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